The Great Tamer de Dimitris Papaioannou – Rivoli, 9/3/2018
A arte de Papaioannou, a cada espetáculo, faz ecoar as palavras de Helder: “Arte medonha da paixão. / Um poro monstruoso que respira mundo”.
A arte de Papaioannou, a cada espetáculo, faz ecoar as palavras de Helder: “Arte medonha da paixão. / Um poro monstruoso que respira mundo”.
Se Garbarek era, provavelmente, o nome mais sonante, foi o percussionista indiano Trilok Gurtu que mais brilhou. Demonstrando toda a sua técnica, Gurtu foi capaz de dialogar na perfeição com cada elemento e foi, também por isso, o destaque da noite.