Os melhores de 2023
Pedimos ajuda a colaboradores e convidados para nos darem a sua visão de 2023, através dos seus favoritos. A lista é ecléctica e com boas surpresas. Bom ano e consumam cultura. Ela salva.
Pedimos ajuda a colaboradores e convidados para nos darem a sua visão de 2023, através dos seus favoritos. A lista é ecléctica e com boas surpresas. Bom ano e consumam cultura. Ela salva.
Para nos ajudar e alargar perspectivas, convidamos mulheres que admiramos e cujo trabalho se destaca pela sua qualidade a mostrar-nos o que as surpreendeu no ano morto.
O melhor que vimos, ouvimos e experienciamos em 2021, para que 2022 comece da melhor maneira. Só agora? Sim. Porque o ano analisa-se depois de terminar. E porque nós podemos. Somos cultores da Slow Culture #slowculture
…é com Hegel que Jürgen Kaube justifica a escolha do tema, mas também a importância de repetir o mesmo exercício de procura das origens como forma de “estimular o entendimento a ir muito além do saber já adquirido.”
Políticas da Inimizade, quer se concorde com as ideias do autor ou não, é um potente instrumento de agitação mental, porquanto tem a inegável vantagem de ser uma visão sobre as democracias liberais que não tem nelas a sua origem, bem como as coloca sob um jugo histórico que muitas vezes ou se olvida, ou não se quer ter presente.
No dia 7 vou votar. Sou daqueles que encontra ainda algum sentido no voto popular. Outros preferirão que alguém tome as rédeas das suas vidas e das suas liberdades.
Ela tinha que ser mais forte, mais macho que os machos, e mais bêbada que todos os outros cantores», comenta um dos intervenientes. Numa sociedade homofóbica, misógina e patriarcal, tornou-se numa fora da lei sexual.
Por entre as diferentes épocas de dois séculos contíguos, o autor navega avisadamente e, anunciando expressamente onde nos devemos situar, ao leitor é vedado deixar-se guiar pelas referências ou até pelos recursos linguísticos que, aqui e ali, claramente lhe serviriam de GPS.
Este livro leva-nos à mais profunda reflexão sobre a discriminação de sexos. Não se deixem iludir pelo seu tamanho (94 páginas), pois é poderoso e pode ser (mais) um veículo para, um dia, daqui a duas gerações(?), chegarmos à igualdade.
Recomendo vivamente a feministas e não feministas, nem que seja pela reflexão a que nos obriga.
Leiam, mostrem aos vossos filhos e amigos, falem dele nas Escolas e vamos pensar juntos um mundo melhor.
Num tom mais ou menos óbvio, mas indiscutivelmente bem humorado e carregado de ironia, as personagens expõem o esquema de poupança, invariavelmente seguido nas soluções ecológicas, sustentáveis e de economia circular,