O Design que o Design não vê – Mário Moura (Orfeu Negro, 2018)
porque insistimos (ainda) na fotografia como coisa de adultos, demitindo-a da literatura infantil e amputando as crianças na tenra idade de uma educação crítica para as imagens?
porque insistimos (ainda) na fotografia como coisa de adultos, demitindo-a da literatura infantil e amputando as crianças na tenra idade de uma educação crítica para as imagens?
Assim, as questões da necessidade da representação como natureza primordial do acto criativo, parecem ser o lugar de chegada ou destino de todo o edifício teórico que, neste livro-tese, Delfim Sardo nos propõe. Afinal “O que é representar?”. Parece não existir outra forma de responder a esta interrogação, sobre uma das necessidades mais viscerais da condição humana, senão pela (im)possibilidade do alcance poético…