A Cada Viagem
O sorriso dela é impossível de embrulhar, o teu abraço não cabe num saco e a única caixa onde pode caber o som daquele violino da Alexanderplatz é na nossa memória.
O sorriso dela é impossível de embrulhar, o teu abraço não cabe num saco e a única caixa onde pode caber o som daquele violino da Alexanderplatz é na nossa memória.
A diversão transforma-se em ordem e serve para demonstrar como o realizador tem prazer em virar o tabuleiro dos jogos sociais e misturar tudo o que tomamos como imutável, desde os papéis de género, às relações de poder, de trabalho aos desejos.
Visões do Império é um elogio ao estudo científico. Constitui uma arma discursiva contra o branqueamento da história e a repetida manipulação que se segue.
…a confirmação de que o estrelato à antiga permanece bem activo em Hollywood, com interpretações estelares de Robbie, Pitt e DiCaprio, irrepreensíveis nesta declaração de amor a Hollywood, a Sharon Tate e a Los Angeles.
“O álbum a que o rock ficou a dever todos os seus melhores créditos futuros e que hoje faz 52 anos, abre com “Sunday Morning”, uma bonita ode à paranóia.”
“Desejou ser, ele mesmo, o mais obscuro dos enigmas e aplicar as mãos na matéria primária, oferecendo-a em dádiva e em silêncio. Não foi vítima de nada, muito menos da ilusão do conhecimento. E foi, para mim, uma excelente companhia.”
No final do filme, ouvem-se narizes a fungar, aquele tossir que tenta esconder as lágrimas e o plástico de pacotes de lenços de papel, numa manifestação física e emocional da influência do cinema e da importância de ver representações (mais positivas) de indivíduos queer na tela, assim como do poder de nos sentarmos no escuro do cinema em comunidade.
Neste oásis atlântico de esquerda de 2018, a polémica soa extemporânea e a resposta à pergunta que Ribas fazia tem travo amargo: Serralves tem, neste momento, um museu cheio. Mas com quê?
No dia 7 vou votar. Sou daqueles que encontra ainda algum sentido no voto popular. Outros preferirão que alguém tome as rédeas das suas vidas e das suas liberdades.
A masterclass, que juntou cerca de duas centenas de pessoas no lotado auditório da UCP Porto, teve por tema a TV americana nas últimas duas décadas.