Romeu e Julieta – TNDMII, 20/2/2020
Romeu e Julieta pertencem a um imaginário demasiado romantizado, aqui hábil e inteligentemente desmantelado. Sobram espaços vazios para o espectador preencher.
Romeu e Julieta pertencem a um imaginário demasiado romantizado, aqui hábil e inteligentemente desmantelado. Sobram espaços vazios para o espectador preencher.
A proposta de infinito, a elite de uma espécie de deuses em carne débil e fraca, esbate-se perante um apelo maior: o amor de uma mãe pelo seu filho, o amor de um homem por uma mulher, a família, a vontade incontornável de o Homem ser emoção e linguagem, perigoso construtor de utopias que, a realizarem-se, serão comprovadamente o seu maior infortúnio.