Cécile McLorin Salvant – Casa da Música, 20/03/2023

Memorável a todos os títulos. Uma performer singular e fascinante.
Memorável a todos os títulos. Uma performer singular e fascinante.
Os clássicos são sempre um chamariz para o amante do Teatro, talvez na tentativa de perceber porque tão pouco mudou na forma como se contam histórias e se constroem personagens, mas também como se estrutura uma peça de teatro. Este Para Que Os Ventos Se Levantem, o drama de Orestes, apesar de neste caso (sub) …
Como em qualquer livro de GMT, há um pouco de tudo para todos neste A Pedra e o Desenho, desde o leitor mais informado e intelectual ao completo leigo, desinteressado pela lides literárias.
Uma peça estimulante e completa, que merecia mais récitas no palco do Teatro Nacional São João.
Orgia começa pelo final. “Pronto, eu fui um homem diferente em vida: é esta a razão pela qual me perguntei como é que pude viver em paz, do lado da ordem. É simples: escondendo de mim mesmo e dos outros a minha diversidade. Ela nunca foi examinada, compreendida, aceite, discutida, manipulada. Permaneceu virgem tal como …
Uma versão que nos permite celebrar a eterna contemporaneidade de Molière.
Fernanda é uma despedida. Duas aliás. Mas também um hino inesquecível ao Amor incondicional e à Vida.
Um espectáculo memorável a todos os títulos.
O início de tudo não é o Verbo, é o Jogo. Ana Woolf demonstrou-o na perfeita coerência do gesto e da palavra.
Ao resgatar a sua identidade de género neste País das Maravilhas, Tita demostrou uma forma de Ativismo contra a discriminação e proclamou a mulher-trans como potência criadora…