Qui a tué mon père (TNSJ, 7/1/2021)
“Acabará sempre tudo por ser esquecido?” Enquanto existir Arte, a resposta é um categórico não.
“Acabará sempre tudo por ser esquecido?” Enquanto existir Arte, a resposta é um categórico não.
“Se ser anónimo nas redes sociais era a maior liberdade que qualquer utilizador poderia ter – e, para além disso, uma condição que se tinha tornado quase impossível de obter -, qual a sensação de ser anónimo na vida de outra pessoa?”
O Corvo dá o mote e as crianças mordem a isca. Qualquer um dos narradores nos engana, como também se engana a si mesmo. Nada mais natural do que iludir a realidade, para também a dor lhe seguir o curso, dissimular as suas origens.