Skip to content
Tuesday, 20th May 2025
  • Contacto
  • Home
    • Privacidade
  • INTRO(dução)
  • INTRO(missão)
  • INTRO(specção)
  • LITERATURA
  • MÚSICA
  • TEATRO
  • MÚSICA
    • LP
    • 45 rotações
  • LITERATURA
    • Antologia
    • Folhetim
  • TEATRO
    • Didascálias
    • Ponto
  • CINEMA
  • INTRO(dução)
    • Privacidade

Etiqueta: Elsinore

Teoria das Catástrofes Elementares – Rita C. Mendes (Elsinore, 2024)

By Maria Santos Leite   Posted in Antologia LITERATURA
Posted on 02/10/202417/10/2024
Crítica do livro Teoria das Catástrofes Elementares, estreia de Rita Canas Mendes na ficção editado pela Elsinore em 2024 | INTRO

Em Teoria das Catástrofes Elementares, fiquei com a sensação de que algumas histórias ficaram por contar, alguma coisa ficou em mim por acontecer.

Qui a tué mon père (TNSJ, 7/1/2021)

By Paulo Ribeiro da Silva   Posted in Didascálias TEATRO
Posted on 09/01/202113/01/2021
Crítica da peça Qui a tué mon père, escrita por Édouard Louis e encenada/interpretada por Stanislas Nordey, estreada a 7 de Janeiro de 2021 no Teatro Nacional São João | INTRO

“Acabará sempre tudo por ser esquecido?” Enquanto existir Arte, a resposta é um categórico não.

Kentukis – Samanta Schweblin (Elsinore, 2019)

By Paulo Ribeiro da Silva   Posted in Antologia LITERATURA
Posted on 28/05/2019
Recensão do livro Kentukis, da autoria da escritora argentina Samanta Schweblin, editado em Portugal pela Elsinore em 2019 | INTRO

“Se ser anónimo nas redes sociais era a maior liberdade que qualquer utilizador poderia ter – e, para além disso, uma condição que se tinha tornado quase impossível de obter -, qual a sensação de ser anónimo na vida de outra pessoa?”

O Luto é a Coisa com Penas – Max Porter (Elsinore, 2016)

By Paulo Ribeiro da Silva   Posted in Antologia LITERATURA
Posted on 10/08/201810/08/2018
Recensão crítica do livro O Luto é a Coisa com Penas, escrito por Max Porter e editado em Portugal pela Elsinore em 2016 | INTRO

O Corvo dá o mote e as crianças mordem a isca. Qualquer um dos narradores nos engana, como também se engana a si mesmo. Nada mais natural do que iludir a realidade, para também a dor lhe seguir o curso, dissimular as suas origens.

Theme by WPFig