Silêncios Persistentes – Festival Eufémia, 26/10/2021

É que a memória que conta é afinal o resíduo da realidade e da ficção, o que ficou no inconsciente pessoal e colectivo e perdurou como narrativa.
É que a memória que conta é afinal o resíduo da realidade e da ficção, o que ficou no inconsciente pessoal e colectivo e perdurou como narrativa.
Não é um espetáculo que procure a objetividade histórica que Joana, a dado momento, ridiculariza. É mesmo a memória subjetiva, despojada de especial sentido que não o da verdade de cada um…