Karen – Ana Teresa Pereira (Relógio D’Água, 2016)
A ironia é que fica quase tudo pela alusão e presságio, e o livro termina rodeado de uma atmosfera etérea (“nada disto é real.” – pg. 121), deixando-nos a sensação desarmante de testemunhar a falsa simplicidade das grandes obras literárias.