Fomos, uma vez mais, ao Teatro Nacional D. Maria II, desta feita para assistir à peça Última Hora e confirmámos o rigoroso cumprimento das regras de segurança a que este período conturbado nos obriga. Uma nota de satisfação por encontrarmos uma sala cheia, o que bem demonstra que o teatro continua vivo no coração dos …
“O texto de uma grande dificuldade não atrapalha nenhum dos actores. Proferem-no com a naturalidade possível, repetindo referências que já não são comuns aos espectadores.”
Resta esperar que alguém com imaginação e criatividade, e com força para criar atuações verosímeis, coloque este texto em cima de um palco português com a dignidade que ele merece. Agradecemos o esforço e a vontade, mas se é para fazer assim, preferimos não ver.