Em palco na Sala Azul do Teatro Aberto, até ao próximo dia 1 de Março, encontramos o clássico de Hermann Broch A Criada Zerlina, protagonizada por Luísa Cruz, numa interpretação que lhe valeu os aplausos da crítica e um Globo de Ouro. A narrativa começa na total escuridão e decorre sempre na penumbra, onde Luísa …
“…este Alma retrata o direito a ser diferente, ser aceite e sobretudo a ser amado. Incondicionalmente. A ver o abismo e ser salvo, já no fio da navalha, no limite, bem como a verdade do teatro.”
“A linguagem mistura de forma arrojada o discurso poético com o linguajar brejeiro e actual dos jovens, a um tempo elevando o espectador aos pensamentos mais profundos sobre a razão da existência e mantendo a coerência na construção das duas personagens principais…”
João Lourenço, em declarações ao Jornal Público, lembrou os «casais que se irão enfiar no carro, no metropolitano, ou seguirão a pé à saída do teatro, fazendo o seu caminho muito calados».