Última Memória – Teatro São Luiz, 1/4/2023
A actriz-mulher comanda. Não há tempo para ficções imaginadas, isto são histórias de gente com rosto.
A actriz-mulher comanda. Não há tempo para ficções imaginadas, isto são histórias de gente com rosto.
Enquanto reflexão ética sobre culpa, consciência e responsabilidade, esta é uma peça que vale a pena ser vista e discutida, porque o texto é muito interessante e a encenação adequada à sua dimensão.
A sala Mário Viegas, do Teatro São Luiz, recebeu a “Arte da Fome” e deixou-nos o entusiasmo amputado, mas fica o agradecimento pela escolha do texto. Saímos, talvez não todos, com vontade de o ler, ou reler, e descobrir, em silêncio, angústias que são dos artistas e de todos nós. Faltou o resto.