Le Tartuffe ou L´Hypocrite – Comédie-Française, 19/1/2022

Uma versão que nos permite celebrar a eterna contemporaneidade de Molière.
Uma versão que nos permite celebrar a eterna contemporaneidade de Molière.
O melhor que vimos, ouvimos e experienciamos em 2021, para que 2022 comece da melhor maneira. Só agora? Sim. Porque o ano analisa-se depois de terminar. E porque nós podemos. Somos cultores da Slow Culture #slowculture
Um espectáculo memorável a todos os títulos.
O início de tudo não é o Verbo, é o Jogo. Ana Woolf demonstrou-o na perfeita coerência do gesto e da palavra.
Ao resgatar a sua identidade de género neste País das Maravilhas, Tita demostrou uma forma de Ativismo contra a discriminação e proclamou a mulher-trans como potência criadora…
O Festival do Avesso celebrou, assim, no seu primeiro final-de-semana, a diversidade de linguagens e temas
É que a memória que conta é afinal o resíduo da realidade e da ficção, o que ficou no inconsciente pessoal e colectivo e perdurou como narrativa.
Cabe-nos digerir o passado nesta catarse e encontrar a abertura para “o futuro [que] não existe, o que existe é o teatro”. Afinal, a ficção é o lugar do futuro.
Gus Van Sant, o cineasta do quotidiano e, igualmente, da percepção onírica e desfasada de Elephant, Last Days ou Paranoid Park, o também artista plástico e compositor, andava, há já cerca de 30 anos, com um projecto para uma peça de teatro no bolso. Chegou mesmo a escrever um guião que visava River Phoenix como …
Ao reconfigurar o ponto de vista, Lisbon Sisters transforma também todas as possibilidades de imaginação e de ação. Afinal, o fim pode ser apenas o porvir.