Mark Hollis (04.01.1955 – 25.02.2019)
“Desejou ser, ele mesmo, o mais obscuro dos enigmas e aplicar as mãos na matéria primária, oferecendo-a em dádiva e em silêncio. Não foi vítima de nada, muito menos da ilusão do conhecimento. E foi, para mim, uma excelente companhia.”