O maestro Martim Sousa Tavares, director da Orquestra Sem Fronteiras, escolheu cinco gravações essenciais de Ludwig van Beethoven para ter sempre por perto. 5ª Sinfonia – Teodor Currentzis e Musica Aeterna (Sony, 2020); Sou enorme fã do Teodor Currentzis e do trabalho aturado que faz com a orquestra Musica Aeterna, onde a novidade e …
Se de todos os motivos possíveis só pudesse escolher um para destacar este álbum, usaria uma frase que às tantas se ouve em Ramadão: «quem canta assim não finge».
“A cidade que outrora acolheu Miles Davis, Ornette Coleman e Charlie Haden, no Pavilhão do Dramático, tenta todos os anos honrar esses pergaminhos com músicos capazes de inspirar uma plateia que anseia ser contagiada. Em 2019, com Jacob Collier, Snarky Puppy e Jamie Cullum, entre outros, a missão foi cumprida.”
Já lá vão alguns anos desde que os Capitão Fausto se mostraram ao público português pela primeira vez (aproximadamente nove). Contudo, parece ter sido o recém-nascido A Invenção do Dia Claro que veio reforçar a ideia do talento que anda por aí à solta. Entretanto, sem data específica, deixaram de ser promissores e passaram a …
A última música é o exemplo maior do concerto: um som enorme, abrilhantado pelos falsetes de Catarina Miranda, que, unindo tradição e modernidade num equilíbrio muito interessante, expande a nossa noção de espaço.
Excelente concerto a coroar uma louvável iniciativa do CAE da Figueira da Foz.
As canções de Drifter conseguem ser verdadeiras epopeias sonoras, facto evidenciado quando a banda nos presenteou com as “Tierra Del Fuego: La Mar” e “Tierra Del Fuego: Nisshin Maru”.
Os Orelha Negra dispensam apresentações. Colectivo único em Portugal, juntou músicos de diferentes origens e sensibilidades, para criar um som com raízes no hiphop, mas que, com facilidade, o desintegra e supera, criando memoráveis concertos, mais parecidos com block parties do que com os espectáculos tradicionais.
…todos dançam, em franca e divertida comunhão. Diverte-se e diverte-nos e damos por bem passada aquela hora e meia da nossa vida.
Se Garbarek era, provavelmente, o nome mais sonante, foi o percussionista indiano Trilok Gurtu que mais brilhou. Demonstrando toda a sua técnica, Gurtu foi capaz de dialogar na perfeição com cada elemento e foi, também por isso, o destaque da noite.