Coisas Ruins – João Zamith (Suma das Letras, 2025)

E se Coisas Ruins é “competente”, talvez devamos exigir que a competência seja o ponto de partida e não o ponto de chegada.
E se Coisas Ruins é “competente”, talvez devamos exigir que a competência seja o ponto de partida e não o ponto de chegada.
O naufrágio de Alex Couto não estava garantido, mas os salpicos de Sinais de Fumo, farão certamente parte de uma onda maior que há de chegar.
…o ponto mais forte deste livro é, sem dúvida, a qualidade das descrições. O ambiente é soturno, com pouca ou nenhuma cor, sombras carregadas e um sfumato constante ligando tudo.