Coisas Ruins – João Zamith (Suma das Letras, 2025)

E se Coisas Ruins é “competente”, talvez devamos exigir que a competência seja o ponto de partida e não o ponto de chegada.
E se Coisas Ruins é “competente”, talvez devamos exigir que a competência seja o ponto de partida e não o ponto de chegada.
Este livro é, sem dúvida, um lugar de encontro e reencontro.
Esta belíssima edição da Companhia das Letras revela-nos o texto de Lispector, publicado pela primeira vez em 1964, com toda a atenção e cuidado.
A Primeiros Sintomas regressa ao repertório do dramaturgo russo, com a encenação de Três Irmãs, em cena no CAL – Centro de Artes de Lisboa até ao dia 20 de julho. Trata-se da penúltima peça de Tchékhov, estreada originalmente pelo Teatro de Arte de Moscovo em 1901. A acção, que se situa numa cidade de …
Ninguém sai incólume desta ilha. Nem deste livro.
Embora o espectáculo “Nora Helmer” tenha mais tempo de cinema do que de teatro, é um espectáculo importante do ponto de vista temático, afinado com as crises sociais actuais.
O elenco de actores é bastante sólido, a representação é coesa e competente, contrabalançando bem os registos cómico e subtextual do diálogo pinteresco…
Eu não gosto de espetáculos sem luz. E então, a minha proposta era pelo amor.
Verdade e ilusão. “Alguém sabe qual é a diferença, eh, meus amores?”