Há historiadores e há histéricos do sistema

A História mainstream serve e sempre serviu os interesses económicos das pessoas favorecidas. Já a História paralela é a outra voz.
A História mainstream serve e sempre serviu os interesses económicos das pessoas favorecidas. Já a História paralela é a outra voz.
Recuso esperar que uma calamidade ecológica me bata à porta e retire o tempo necessário para poder planear o meu casamento, ainda que à semelhança de Slavoj Žižek, não ache que exista uma luz esclarecedora ao fundo do túnel, mas um comboio que vem contra nós (Humanidade).
Pedimos ajuda a colaboradores e convidados para nos darem a sua visão de 2023, através dos seus favoritos. A lista é ecléctica e com boas surpresas. Bom ano e consumam cultura. Ela salva.
Ainda temos confiança na informação, investimos na imagem e somos apenas trabalhadores cognitivos que manipulam compilações. Longe da raiz da palavra curadoria – cura ou cuidado…
Sim, há alegria em viver na catástrofe do mundo Ocidental, mas ainda penso muito em Fernando Lopes-Graça: Acordai.
Houvesse uma pedra que nos tornasse a todas boas pessoas e conscientes do nosso egoísmo.
A História segue uma narrativa, ainda que decepcionante. Frases como “Devemos ser pessoas mais empáticas e unidas” já não tranquilizam ninguém, meros paliativos pós-colapso: nada está garantido, tudo é luta. Vemos, se tivermos olhos para ver, que até os mecanismos de direita são replicados na esquerda; existe a definição “paranóica” de que a violência é …
O mundo está cheio de especialistas. Quando tiverem mais idade, vão perceber.
Perdemos a sensibilidade e com ela a memória de há 36 mil anos. A doçura e a dança.
Respire fundo, pratique mindfulness, seja produtive, tenha objectivos, não se desculpe!