Matadouro Cinco – Kurt Vonnegut (Alfaguara, 2022)
Já sabemos como tudo isto acaba, tal como no livro, não é? É a vida?
Já sabemos como tudo isto acaba, tal como no livro, não é? É a vida?
Os clássicos são sempre um chamariz para o amante do Teatro, talvez na tentativa de perceber porque tão pouco mudou na forma como se contam histórias e se constroem personagens, mas também como se estrutura uma peça de teatro. Este Para Que Os Ventos Se Levantem, o drama de Orestes, apesar de neste caso (sub) …
Noites como esta são como um bom spa: regeneram, purificam, relaxam, mas também ajudam a recuperar a esperança no futuro de uma Arte que insiste em manter-se num compartimento distanciado das outras
Como em qualquer livro de GMT, há um pouco de tudo para todos neste A Pedra e o Desenho, desde o leitor mais informado e intelectual ao completo leigo, desinteressado pela lides literárias.
Uma peça estimulante e completa, que merecia mais récitas no palco do Teatro Nacional São João.
Com uma prosa ritmada e mestria neste equilíbrio entre realidade e mitificação/negação em que a pediatra se enreda, Andréa del Fuego constrói uma narrativa credível e inteligente
Não é de informação que carecemos. O que nos falta é coragem para compreender o que sabemos e tirar conclusões.
Orgia começa pelo final. “Pronto, eu fui um homem diferente em vida: é esta a razão pela qual me perguntei como é que pude viver em paz, do lado da ordem. É simples: escondendo de mim mesmo e dos outros a minha diversidade. Ela nunca foi examinada, compreendida, aceite, discutida, manipulada. Permaneceu virgem tal como …
Uma versão que nos permite celebrar a eterna contemporaneidade de Molière.
O melhor que vimos, ouvimos e experienciamos em 2021, para que 2022 comece da melhor maneira. Só agora? Sim. Porque o ano analisa-se depois de terminar. E porque nós podemos. Somos cultores da Slow Culture #slowculture