A D. Quixote edita Tina Vallés, uma escritora espanhola, natural da Catalunha, já com alguns prémios conquistados no mundo da literatura, por novelas, contos, romances e livros infantis.Na capa, A Memória da Árvore é descrito como “A história mágica e terna”, o que normalmente é código para romance xaroposo e delicodoce, do qual se deve …
Este livro (…) mostra-se como uma poderosa arma de reflexão do lugar desta identidade, tantas vezes rasurada, das mulheres negras, apanhadas numa luta constante contra o imperialismo branco e patriarcal, à medida que tentam resistir às várias colonizações do corpo sofridas diariamente por mulheres, e em particular, as não brancas.
Duas publicações únicos e complementares, importantes perspectivas de duas vidas indissociáveis entre si e de tantos milhares de outras, que colaram para sempre tristezas e alegrias à música onde os nomes de Chico Buarque e Vinicius de Moraes constavam dos créditos.
João Lourenço, em declarações ao Jornal Público, lembrou os «casais que se irão enfiar no carro, no metropolitano, ou seguirão a pé à saída do teatro, fazendo o seu caminho muito calados».
“uma porta de entrada no imenso universo pessoano que “espera inspirar inesperados e inúmeros leitores.” (11). Mais uma sugestão para o Natal aí a chegar.”
O que acontece a cada leitor da Od. quando chega ao fim do poema é algo que, na verdade, as Sereias do Canto 12 anteviram (12.188): «depois de se deleitar, prossegue caminho, mais sabedor». (676).
Crítica da peça Retrato de uma Mulher árabe que olha o Mar, encenada pela Artistas Unidos e apresentada no Teatro da Politécnica a 5 de Dezembro de 2018.
O espetáculo termina com quase tudo por dizer e sentir sobre a pintora, que parece ter desaparecido depois dos primeiros minutos de espetáculo. E é pena.
A proposta de infinito, a elite de uma espécie de deuses em carne débil e fraca, esbate-se perante um apelo maior: o amor de uma mãe pelo seu filho, o amor de um homem por uma mulher, a família, a vontade incontornável de o Homem ser emoção e linguagem, perigoso construtor de utopias que, a realizarem-se, serão comprovadamente o seu maior infortúnio.
Mais do que um romance, o Samurai apareceu-nos como uma verdadeira lição de leitura. Às vezes, antes de ler, é preciso aquietar. Encontrar o nosso espaço de silêncio e fazer do livro a nossa oração.